O Passaporte Inesperado A devolução do Monumento Pilorinhu na Cidade Velha ao Mar

Parte 5
Do outro lado, em Cabo Verde, o Presidente ordenou imediatamente na TCV a Operação a muito esperada denominada :Fim do Neocolonialismo, em 12 de Setembro de 2023, no centenário do nascimento do Abel Djassy, o pai da democracia Cabo-verdiana. A operação consistia em devolver o monumento Pilorinhu ao mar e que este ia leva-lo até ao Brasil. A operação deveria envolver 400 soldados fuzileiros em parceria com tropas Especiais do Batalhão da Ordem do Salomão em Ethiopia diretamente da CIA, no navio de Guerra Djeu doado pela China em compensação a venda de Santa Maria, e atirado no fundo do mar Alcatraz na ilha do fogo, que a partir daí, ele que também foi pescador, calculava que este iria ser arrastado pelas correntes marítima vulcânicas até as costas da Amêrica do Sul, na região da Fortaleza. Os brasileiros africanos estavam com medo que este seria re-inaugurado pelo presidente do Brasil, o Bolsonaro e posto em funcionamento de novo, porque este tinha dito que ele tinha uma grande surpresa para anunciar aos pretos brasileiros que nada fizeram para terem o passaporte Africano e que eles impediram o Brasil de dominar o mundo neste momento. Enquanto isso na Ethiopia estava tudo posto para o grande preparativo da cerimônia do advento do jubileu de 60 ano da fundação da união Africana em 2023, e a entrega dos primeiros passaportes cumprindo os pensamentos da antiga Fundação criado pela sua magestade Imperial. Estes novos líderes da Sociedade Civil na lista para aquisição dos passaporte deveriam receber 1000 barras de ouro em moedas digitalizadas para viajarem em toda a Africa e recrutarem os verdadeiros que não trairam a luta. Neste passaporte estava uma inscrição estranha em lingua SABA que ninguém estava a conseguir decifrar. Tudo indicava que o Passaporte estava a ser emetido a partir do Centro da Inteligência Africana em perfeita conexão com o museu da ADWA em Addis Ababa. CIA situava a 1896 metros abaixo da famosa universidade mais grande do mundo recêm inaugurada justamente no Planalto da Adwa em Mekele. A dimenção desta profundidade para esta cave misteriosa foi dado em homenagem ao ano da Victória não só da Ethiopia em unir todo o seu povo contra um inimigo comum, o colonialismo e o imperialismo, mas também para a redenção de todos os Africanos do Mundo Inteiro. Foi a primeira espadada no pé do Imperialismo Internacional por um império Africano que levou a amputação da sua perna esquerda. O imperialismo perdeu a confiança absoluta da dominação que tinha antes desta data. Este labotarório misterioso onde se emitiam estes passaportes, para além de ser um grande labirinto, havia uma chave de ouro para a porta central que só um velho conhecia o código. A chave deveria rodar esquerda e direita uma tantas vezes antes de abrir a porta toda em ouro puro. Os agentes secretos na América, na Alemanha, da realeza Britânica, da franco-maçonaria infiltrados em todos os países africanos pensavam que este novo CIA era o renascimento da antiga União Africano de 1963 e inclusive pensaram que toda a inteligência estava centralizada num único Ser: Haille Selassie I. Havia pessoas que estavam a comentar que a monarquia ia ser instaurada de novo em 2025, que este plano estava nas suas últimas fases, outros diziam que esta cave era uma secreta de reunião dos reais revolucionários que foram assassinados pelo imperialismo e que eram eles que alistavam os nomes nos passaporte de acordo com os seus países.

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