É conhecido por todos que os movimentos sociais são as únicas formas para a mudança e transformações dos desejos e aspirações fundamentais de um Povo e uma Nação.
Quanto aos dois movimentos lançados no título deste artigo, para além de serem movimentos sociais são sobretudos políticos, culturais, ideológicos e sobretudo espirituais.
Elas não se tratam de competições mas sim missões de uma nação gloriosa: a Ethiópia. Podemos afirmar que o MNT e MHS, tanto um como o outro tem o seus Foco no Panafricanismo, em todas as suas Etapas fundamentais da história desde o primeiro Barco de Escravo que atingiu as costas Africana marítimas de Cabo Verde.
Ethiópia permameceu o único país da Africa livre da colonização, facto histórico e político que lhe valeu automaticamente a identidade de um povo
Victorioso e Libertador cumprindo até hoje as profecias bíblicas Davidianas.
Em Maio 63, quando foi anunciada a Libertação total do Homen Africano, coube a esta nação a responsabilidade de não só liderar o movimento da Unidade Africana, mas também das grandes propostas saídas das várias conferências, congressos que reuniram as inteligências Africanos do Mundo Inteiro durante 60 anos.
Desde aí o homem Africano, inspirando-se na ADWA, começou a ganhar a sua liberdade, a escrever livros, estudar, a viajar pelo mundo inteiro ao encontro dos outros seus iguais colonizados que começaram a ganhar a independência política dos seus países.
A primeira proposta claramente delineada em Maio 63 era que todos os Africanos deveriam ser declarados seres livres de todo o tipo de exploração; o segundo seria construir as paredes em cima do alicerce da liberdade, uma organização Africana com o estatuto de um Estado Único, independente económicamente, políticamente e ideologicamente; O terceiro a Paz, atravês da interferência na política mundial da ONU, e o não proliferação da arma nuclear para evitar um
Holocausto Mundial.
Estas três grandes conclusões podem ser tomadas agora como as fundamentais sínteses sociológicas do estudo do grande Movimento Político Anti-Colonial, que solidificou em Addis Ababa em Maio 63.
Todos os líderes presentes apresentaram as suas análises com bases nos estudos e na práticas, e consequências tanto da colonização como também das inspirações das suas ancestralidade, e ainda dos resultados da própria luta pela independência dos seus países.
Addis Ababa foi considerada a cidade com toda a estrutura para suportar o grande peso desta luta pela Paz e a Libertação.
As linhas do futuro traçadas há 60 anos atrás seriam suficientes para prestar as nossas gerações de hoje as provas jerais da
Verdade da Luta.
O MNT e o MHS devem ser a última prioridades hoje do Povo Ethiopiano para com a África. Trata-se de um destino profêtico e espiritual com dois elementos chaves:
o Tempo e a Paz.
Nenhum Ethiopiano ou Africano com saúde mental está isento de receber esta informação, de a descodificar e a executar.
Ou seja de compreender ou analizar que o
Tempo é agora, que a
Paz é a Chave para a Prosperidade e que sem
Acção Popular rumo a este objectivo será fatal para o Povo Ethiopiano e africano ainda nesta geração.
Escrito pelo Profeta Ras Munda Uvé, 27 de Maio de 2022, Fundador de Deug 27, uma visão para a Africa.
