A Fundação Deug 27, os seus membros a sua visão: Paz na Ethiopia para a Unidade da Africa.

 

 


 


É verdade que como fundadores temos esta responsabilidade de manter e ajudar as nossas organizações. Nós criamos esta fundação para servir aos outros, para ser uma ferramenta de utilidade prática para ajudar a Unificação Africana nestes tempos deficeis que se avizinham.

A nossa fundação fez 12 anos de carreira. Foram processos muito complexos que envolveram um grande número de pessoas de vários países como qualquer luta e qualquer visão.

 


 

Durante 12 anos nesta caminhada um sinal muito claro nos é dado: SE UNIRMOS VAMOS VENCER SE NÃO UNIRMOS VAMOS TODOS AFUNDAR NESTE BARCO EM    QUE TODOS ESTAMOS VIAJANDO JUNTOS:

No nosso caso concreto  não podemos pagar sozinhos a renda do alojamento, alimentação, salários e outras despezas, não podemos assumir a responsabilidade dos Estados Africanos, mais longe ainda não podemos suportar sozinhos o peso desta sociedade individualista uma comunidade que não reconhece o valor da força da união.


 

Tentamos com todos os meios sacrificar a nossa economia familiar durante estes  12 anos para poder hoje ter uma visão concreta de ter países Africanos com possibilidades de tabalharem juntos em um mesmo projecto. O grande Amícar cabral já tinha alertado sobre o suicídio da burguesia para a luta da libertação. Todos nós temos o dever de suportar a causa da Unidade Africana.

 


 

Na verdade, conseguimos fazer com que Ethiopianos, Sudaneses, Senegaleses se juntassem a esta visão colocando as suas energias em vários dominios ainda que com pouco recursos: é o caso do Ethiopiano,

 

 Endala o homem divorciado de 55 anos, condutor profissional, artista multi-facetado que não poupou esforços para fazer qualquer arranjo e manutenção do nosso espaço, conduzir o carro à longas distâncias e a toda a cidade para além de estar sempre em disposição em qualquer área que seja.


 

É o caso da Lensa Recém formada em área de contablidade duramte 3 anos, esta jovem mãe de 22 anos agarrou com toda a força o seu traabalho, ao depositar toda a sua confiança e conhecimento em controlar todas as contas da nossa Fundação, provando os gastos e ganhos da Fundação.

O seu desempenho durante os 6 meses do projecto ADA- Agência de desenvolvimeto da ÁUSTRIA  foram significativos: horas e mais horas fazendo relatório, contactando bancos, empresas de fornecimento, beneficiários para que o projecto “Subir a montanha” tivesse o grande êxito nas palavras do próprio financiador.

Ainda temos o caso do Hermias o jovem Costureiro de 28 anos que se qualificou dentro da nossa Fundação fazendo bolsas e outros acessórios dos quais exportamos uma boa parte para os EUA para ser vendidos em feiras promovidas pelo nosso membro internacional Se-i Say.

Hermias Merga o jovem costureiro ensinou praticamente todos os nossos cerca de 12 jovens membros da fundação  a costurar para além desta última formação que formou 6 mulheres sendo 2 de Sudão de sul e 4 Ethiopianas.


 

Também temos o grande exemplo de coragem do músico Ras Kwantseb que semanalmente faz cerca de 400 kilometros, apenas por 3 dias de estadia na nossa Fundação em Addis Ababa para ensinar grupos de crianças uma arte cara ás comunidades: a música.


 

Ras Kawintseb já formou uma banda musical com 12 elementos também no projecto da Ada, uma formação que já tinha muito antes começado.

Também temos os exemplos de jovens Sul Sudaneses o caso de Bechug Deng que se tornou um autêntico costureiro e o jovem Dey em formação na área da medecina. Este jovem beneficiou de uma pequena bolsa na Fundação durante 1 ano e ensina a língua nuer para as crianças na Fundação.



 

Também temos as cerca de 18 crianças resistentes, sendo 12 mais frequentes que desde há 4 anos estão a se formarem nesta visão de unidade dos países Africanos.

Misturados entre uma metade Sudaneses e outros Ethiopianos, aprenderam mais diversas técnicas: Costura, Musica, literatura Africana, Linguas estrangeiras e africanas, gastronomia, acção social, agricultura, arte etc

 


 

Também não podemos esquecer do jovem Kaleb pelo intenso trabalho na área de multimêdia um jovem de 24 anos Rappers, Panafricanista e dedicado a causa Africana. Todos os videos e remodelação do site e do blog são da sua teoria e do seu suporte.


 

Sem contar com os membros directos citados temos também o caso das 4 organizações que se uniram a nossa visão final da PAZ NA ETHIOPIA PARA UNIDADE DA AFRICA.

Finalmente também devemos falar dos nossos membros internacionais como Ras Dawit em Cabo Verde que não poupou os esforços em nos ajudar a vender as nossas coisas tanto em Cabo verde como fora. 


 

Ras Dawit nos provou que a distância não era um problema para quem tem conhecimento e acredita em uma nova África e na Ethiópia. Ele se fez membro do grupo e muito fez para mobilizar e criar uma consciência de unidade dos povos Cabo-verdianos e Ethiopianos. Ele viajou de Sal, a sua ilha natal para Praia e fez contactos com muitas pessoas informando sobre esta nova visão.

Também o Ras Se i Say – um AfroAmericano se dedicou muito na venda dos nossos produtos nos EUA  na organização de artistas a que ele pertence : o 3 Reis. Graças a ele tivemos uma receita económica muito favorável que nos encheu de esperança neste tipo de visão económica da África com o estrangeiro.


 

Também os familiares de todas as crianças  sempre acreditaram em nós enviando os seus filhos todos os dias para o nosso espaço mesmo em tempo mais dificeis o caso da : pandemia Covid 19.

Finalmente aos fundadores Ras Munda e Uvé dedicaram todos os seus conhecimentos para edificação desta fundação e esta visão não só sacrificando as suas economias familiares mas também os seus tempo e conhecimentos .

Foi investido muito em termos de equipamentos e conhecimento para que hoje todos os Cabo Verdianos se gloriassem em ter uma porta de entrada na Ethiópia, prático directo e verdadeiro.

Tudo isso para todos nós foi uma glória que infelismente muito não querem partilhar. O nosso único objectivo é deixar o mais claro e transparente possivel as nossas ambições no quadro desta visão: PAZ PARA A ETHIOPIA PARA A UNIDADE DA AFRICA.

Mas antes de terminar queríamos relembrar os jovens Senegaleses que entusiasmado com a vissão deixaram os seus países e foram para missões em Cabo Verde tentando instalar a corte costura em Cabo Verde- um processo que demorou durante 2 anos. (2018/2020)

Mas também temos o trabalho da Associação Pilorinhu e do Movimento Korrente de Activista que resistiu todos estes tempo e de uma certa forma representam a força e resistencia de um associativismo militante em Cabo Verde.

Somando todos estes esforços temos a possibilidade de levar as coisas  a diante ou simplesmente ignora-las: todas as condições estão nas nossas mãos de agora em diante.

 

Post a Comment

Previous Post Next Post