Relatório Oficial da Visita da Delegação DEUG 27 à Shashamane: Comunidade Rastafari Ethiópia

A Fundação Deug 27 , atravês da sua Delegação composto pelos membros : Ras Munda Uvé Presidente, Endala Presidente Conselho Fiscal, Senay Secretário e o Ras kwantseb Vice Presidente, deslocaram para Shashamane no dia 29 de janeiro de 2022 para 3 dias de trabalho, ao encontro com os vários grupos Rastafari sediados nesta localidade, individuais ou associados. O principal objectivo da visita foi não só escutar, mas também convida-los a participar na missão da sua majestade Imperial, Haile Selassie I, no que concerne a Unidade Africana, Paz, liberdade e e Bem- estar para o nosso povo. Um outro objectivo da nossa delegação foi ver in locus a comunidade e os principais problemas enfrentados no sector da Juventude, Família, o Ambiente, a Política, ou seja tudo o que está impedir o desejo de promover Shashamane com todas as potencialidade que dispõe para suportar o projecto da Unidade Africana. Parte das terras em Shashamane se increve naquilo que na jurisprudência denominamos "Land Grant" que significa OFERTA para os Rastafari, ou comunidade Africana em Geral, através do governo Imperial da Ethiópia, Haile Selassie I para deslocarem para a missão não só de viver, mas trabalhar e ajudar sua majestade na sua nobre missão de Unidade Africana da paz e estabelecimento definitivo da moralidade internacional. Tratando de um decreto mais importante para a comunidade Rasta não só em Shashamane mas os Rastas do mundo inteiro. As terras foram dado pela organização Ethiopia World Federation, uma organização que surgiu em 1936 em Nova York, fundado pelo doutor Melaku E. Bayen, durante a mobilização de suporte a Ethiópia pelos Africanos de Mundo Inteiro à ocupação Italiana de 1936 a 1941. Portanto, para um efeito prático levamos uma carta, os nossos contactos e informações sobre o nosso trabalho em Addis Ababa, apresentando o projecto e plano de actividades que também se encontra on line sobre o nosso Site www.deug27foundation.et. Na casa do Ras Kwantseb e a Chegada inesperada da irmã Magi
O nosso trabalho começou logo na chegada à casa do membro Ras Kwantseb em Shashamane, músico profissional, repatriado há 25 anos na Ethiópia, dinamizador cultural na área da música para elevação do espírito da sua majestade, com experiência deste trabalho nos 4 cantos da Ethiópia. Também Ras é membro fundador, vice-presidente e responsável pela toda a área músical da Fundação.
Tomando o café nesta hora no começar da noite chegou logo a nossa primeira convidada inesperada: a Irmã Rastari Magi. Começamos a conversar e logo de imediato a irmã disponibilizou para fazer as primeiras correcções sobre a carta, e entusiasmado com o projecto mostrou interessado em utilizar as redes sociais para partilhar esta visão, considerando que hoje em dia as pessoas estão muitas vezes On Line chamando atenção sobre o que estão a fazer, e que deve ser neste sentido que podemos partilhar as nossas ideias e convições. Depois desta conversa ela nos ofereceu a grande vantagem de ver a nossa carta corrigida em lingua inglesa para disponibilizar a a toda comunidade.
No Zion Lion Train Dirigimos para o Zion Train Loge da Irmã Sandrine e do irmão Alex, membros desta comunidade. Nesta mesma noite introduzimos a nossa organização para os dirigentes desta Loje que tem como principal objectivo promover um turismo sustentável transmitindo a mensagem Rastafari para os diferentes hóspedes de todas as nacionalidades do mundo. Trata-se de um espaço acolhedor, com um ambiente favorável de meditação e concentração. Para o Alex assim como a nossa delegação o tempo é agora. Ele falou-nos sobre a vinda dos líderes Africanos que vieram nesta semana a Addis para realizar uma conferência nos próximos, seguindo a legacia da antiga OUA, agora UA. Na verdade, toda a cidade de AdisAbaba está eufórica, políticamente falando sobre este momento com cartazes e bandeiras por todo o lado, que renvendicam uma nova África Unida e próspera, que quer sobretudo uma representação no Concelho Permanente ou não das Nações UNida. importa salientar que os 5 são: China, Russia, EUA, Inglaterra, Irlanda do Norte
Ras Alex considerou que hoje mais do que nunca, os líderes na Ethiópia estão sensiveis as ideias do panafricanismo, e que ele está confiante que vão tomar decisões nesta conferência nos dias que se aproximam nesta semana. “Todos os líderes aceitaram o convite da União Africana e colocou HIM na cabeça da organização em maio 1963. Eles falharam mas ele deu Shashamane para que esta missão seja continuada pelos repatriados de várias nações que chegaram como nós por exemplo”. Acrescentou que a actual organização UA antes OUA foi modificada e corrompida, que não estão de acordo com a visão da sua Magesty, e que eles devem acreditar que sem a Magesty não podemos conseguir nada. “ Esta é a profecia. Com a força humana não é possivel mudar este mundo, a Babilónia está a controlar tudo, quando derem conta que somos uma ameaça nos vão derubar logo. Para Alex a Fundação deve unir-se a ShaShamane, o real Washington a esperança da Africa Unida. Quando a nós deixamos claro para Zion Train Loge que acreditamos no potencial espiritual do ShaShamane e da sua missão, que é ao mesmo tempo o principal objectivo da nossa visão, mas que temos de preparar e fazer o que deve ser feito, isto é trabalhar juntos. Terminamos o diálogo para o repouso nocturno e meditação nas palavras e acções trocadas no dia 29 de Janeiro de 2022 com os nossos primeiros interlocutores Rastafri.
Uma Volta até a Ribeira ao encontro dos moradores No dia 30 logo no nascer do Pôr do Sol visitamos uma ribeira em Shashamane onde dezenas de pessoas recolhem água nos seus quotidianos, lavam roupas, mesmo ao pé de uma mina de extração de pedras. Verificamos a situação da pobreza material manifestando nas duras condições de aproveitamento desta água que corre naturalmente: mulheres e crianças a carregarem água, jovens a sobrecaregarem os burros com mais de 200 kilos atrelado a uma carroça. Um momento um jovem bateu duras varadas nas costas de um burro que cansado caiu de joelho com tanta carga. Logo um grito de alerta e ajuda foi suficiente para atrair ajudas e apoiar o burro a manter a sua posição para carregar este peso.
Um dos jovens excitado manifestou-se sobre o desemprego e das condições de vida pela sobrevivência das famílias. Outro aspecto verificado é o lixo para todo o lado, sobretudo o lixo plástico. Depois deste momento tomamos o nosso café matinal seguindo para o trabalho.
Os visinhos do Ras Kwantseb Fomos para a casa do Ras Kwantseb para a jornada. Neste exacto momento chegou o Ras Levi, Levi nome do seu tribo, artesão com muitos anos de vivência. Há 12 anos que ele foi repatriado pelo EWF de trinidade tobego, ele nos falou sobre a sua aderência e a fê firme em 12 Tribe, do qual não faz nada sem. Depois de o informar sobre a nossa missão deixamos ele tambem falar para escutar as suas angústias mas também as suas capacidades e esperanças em um Shashamane melhor para a comunidade. Para ele na comunidade não existe a unidade, “o maior problema é a divisão e o egoísmo. “ Precisamos estar e caminhar juntos, juntos podemos movimentar a montanha. Todas as pessoas estao dividido. Precisamos nos organizar. Ele acredita que o sistema político está a dar oportunidade mas que não há organização, precisamos de ajuda urjente. Eu não tenho problema de ensinar as crianças e os jovens. Posso ensinar eles fazer pan pan, um instrumento musical sandálias entre outras coisas importante para garantir a sobrevivência. Tenho 10 dedos e com elas posso fazer muitas coisas. Não tenho espaço para formação neste momento arrendo uma casa para sobreviver. Com a juventude muitas vezes temos conflitos porque não respeitam. O problema de terra é muito grave. Algumas pessoas estão a se mover fora de shashamane. Introduzimos para ele que o nosso problema não é material mas sim pessoas com o espírito da verdade para aderirem a causa. Ele disse que pode vir trabalhar connosco em Addis desde que todas as condições estiverem unidas. Também questionamos em como ele podia sensibilizar as pessoas de Trinidade Tobego, o país onde nasceu a envolver-se. Para ele importante trabalhar sobre os contactos das pessoas interesadas na repatriação.
Depis disso fomos para o Ras DANI artista, que acredita que devemos continuar a ouvir chamada para a pefeição e fazer o que pode ser feito para que isso aconteça. Ele disse que todos devem ouvir a comunicação telepática neste momento. “Djalala e a minha mensajem para Africa. abraços, amai- vos uns aos outros, ser irmãos e irmã, em familia. Depois fomos para o Ras Lee continuando a missão. Este senhor que parece cansado disse que foi atacado por algumas pessoas com várias pedradas e depois foi preso em piores condições, sofreu muito sem ajuda praticamente de ninguém durante o tempo que esteve preso.
O nosso primeiro encontro com a Ordem de Nyabing Depois disso dirigimos para espaço Nyabing falando directamente com o Ras CHUBBY o presidente da organização, e a sua Mulher Sister Amma Nays que considerou importante a gente trazer o conceito da familia Africana na nossa visão. O presidente de Nyabingy ficou muito entusiasmado e concordou com a ideia da Unificação logo de imediato. Prontamente ajendou-nos um encontro para o dia seguinte junto com mais um representante de uma organização ECOTURISMO: The Tree of Life do Jovem animador social Ras Abel.
Encontro com a irmã Mikaela e Irmã Ysheba Depois seguimos para mais um encontro com a Sister Ysheba e a Sister Mikaela. Sister Ysheba repatriou-se a cerca de 25 anos. Ela é fundadora da Escola Yewenta para suportar as crianças desabilitadas e pobres . Esta escola agora está a funcionar apenas para o último momento. Não tem fundos para operar no próximo ano. Apenas uma dúzia de crianças do prê-escolar estão a espera dos dias contados. Sister Ysheba é sociológo e trabalha agora numa agência de fundos para projectos sociais com o governo. Ela nos mostrou a possibilidade de conseguirmos suporte para o nosso projecto comprar materiais e equipamentos que precisa. Trocamos várias informações, elas nos deu importantes pistas de trabalho social de acordo com as suas experiências. Também prometeu nos visitar para inteirar de perto sobre o nosso trabalho.
O primeiro encontro informal com os representantes da EWF Depois deste encontro fomos para EWF Local ShaShamane que também prontamente nos prometeu um encontro para o dia seguinte. Trocamos breves informações com a delegação EWF com o Ras DAWIT e Ras Haillu . No dia 31 de janeiro no espaço de EWF a reunião segui-se apenas com o secretário desta organização que mostrou interresado nesta ideia de Unificação da Africa. Entregamos ele a carta explicando sobre o motivo fundamentais da nossa visita. Ele considerou que é importante caminhar juntos rumos a ideia principal de elevação da mensagem do Imperial magesty haille Selassie I e que devemos incluir os Rastafari Ethiopianos que estão a fazer um bom trabalho em Addis.
NA ordem Ordem Nyabinguy Depois dirigimos para o centro Nyabing onde esteve presente Ras Abel, Sister Ama a sua esposa , também o Ras Kabinda, especialista em herbalogia e agricultura e vários jovens. Para Ras kabinda a acção e a iniciação que se conta agora em diante que ele está pronto. “Haille Selassie é a chave. A minha mensagem é que devemos unir . Estamos no tempo de guerra espiritual, eu estou pronto para colaborar em todos os aspectos. Ras Abel mostrou que ele tem uma grande preparação e base no Ecoturismo durante este encontro. Que ele está a proteger uma árvore muito especial e antiga para Ethiópia. Ele tem o seu espaço de Ecoturismo com plantas medecinais, ecoturismo, acampamentos e que tem vários projectos mas que o mais importante é que a comunidade Rasta precisava estar unido neste momento para promoverb toda a comunidade. Com toda a sua experiência em vários dominios enquanto Ethiopiano, ele está envolvido não só em planos de negócios na área do turismo, que lhe garante a sua sobrevivência, mas também no desenvolvimento social e comunitário, trabalhando com pessoas com deficiência, uma vez que 20% dos ethiopianos tem deficiência física. Uma outra preocupação é o desenvolvimento sustentável, deste a agricultura, construção a alimentação e as relações sociais e políticas. Ele nos convidou igualmente para visitar o espaço dele. Também ouvimos alguns jovens que renvendicaram a falta de material para os seus trabalhos de artesanato, principal suporte para a sua sobrevivência.
Um jovem que têm deficiência física nas pernas por causa de uma vacina de poliomelite durante a infância disse-nos que ele tem um potencial enorme na mente, que queria a ajuda da Fundação para ir ao Show de representação das Nações Unidas como líder. Convidamos ele igualmente para desistir da Ideia porque as nações Unidas não precisam disto que o melhor foco era na liderança da nossa comunidade e na nossa visão sobre a unidade Africana, o que ele prontamente aceitou.
A Visita à Yewanta Visitamos também a Escola infantil Yewanta para crianças desfavorecidas em ShaShamane, como dissemos anteriormente fundada pela irmã Ysheba. Esta escolaestá a fechar as portas por falta de recursos financeiros. Aproveitamos para pedir as pessoas que ajudem este centro em Shashamane a não fechar.
As crianças que frequentam esta escola são crianças que precisam do nosso apoio porque as suas famílias encontram um grande amparo neste centro.
A mama Jamaicana Na rua encontramos com uma mama de 69 anos e Jamaicana que já tem 45 anos na Ethiópia. Para ela é um trabalho unir a africa que tem difrentes línguas e culturas. “O importante é utilizarmos o Zoom e escolher pessoas, grupos em dierentes , para falar. Usa a tecnologia não é preciso ir directamente. O maior problema da comunidade é a terra. Muitas vezes compramos terras nas pessoas e depois vem os problemas. Agora temos um comité de 9 pessoas para discutir este problema. Com deus tudo é possivel e vamos conseguir” O nosso último encontro : Bobo Por último com a comunidade rasta falamos com o BOBO Ras Adona que fez a sua repatriação desde á 15 anos. para ele é muito importante a união que é a grande força. “A desunião é apenas uma ilusão. A desunião não tem nenhum significado para o todo poderoso” Esta é uma profesia estar na terra prometida já é uma grande oportunidade para viver livre e isso está realizando. David sempre vai vencer Golias. Só o facto de estarmos na Ethiopia é uma benção. Para ele tudo o que está acontecer agora é apenas pensarmos na globalizadade. A repatriação dos africanos é necessário e precisamos agir globalmente. Um Deus, um objectivo e um destino como garvey profetizou.
Visita ao projecto Árvore da Vida de Abel No último dia, 31 de Janeiro antes de vir a Addis visitamos o Projecto Ecoturismo de Ras Abel, a Árvore da vida. Um projecto muito interessante que há cerca de 6 anos está a ser desenvolvido. Com capacidades de 20 tendas. Ele selecionou várias plantas e frutas para o espaço. Verificamos um imenso potencial neste investimento.
Ele considera que a pandemia arasou com o projecto mas que existe esperança tal como estamos a construir agora potencializando uma estrutura local muito forte entre toda a comunidade, realizando fóruns e trocas de ideias mas também colocando em prática os nossos objectivos fundamentais respeitando as nossas responsabilidades nesta grande ambição que a fundação está a transmitir agora. Conclusão Esta visita de 3 dias da nossa delegação foi muito importante. Compreendemos que todos os problemas existentes que vamos enumerar embaixo são de facil resolução desde que haja União, Trabalho Colectivo e ae Verdade. Para além das mansões rastafari falamos com várias pessoas individuais, realizamos importantes contactos através de telefonemas. A nossa fundação está totalmente engajado nesta causa de suportar toda a comunidade com todos os meios que dispões: material, humano e social. Os principais problemas verificados pela delegação são os seguintes: 1. Propriedade Os rastafari por um lado consideram legítimo a ocupação de certas terras dadas inicialmente pela sua majestade Imperial Haile Selassie para a realização do plano que consideram a Salvação Eterna. Por outros lados certos moradores ao venderem as terras aos novos repatriados estão a exigir de voltas estas mesmas terras, criando um conflito sem precendentes. Por causa da lingua e diferenças socio-culturais e religiosas os problemas estão a ser resolvidos muitas vezes em violência contra a comunidade inofensiva Na lei ethiopiana em geral é proibido aquisição de terras pelos estrangeiros não nacionais e por outro lado as terras são apenas para moradia o resto é para o Estado. Este problema só poderá ser resolvido com um profundo entendimento entre a comunidade Africana internacional e o Governo Ethiopiano com a comunidade. Uma das grandes vantagens é que a comunidade rastafari tem desenvolvido e transformado Shashamane um autêntico laboratório de trabalho social: construindo escolas, restaurantes, hoteis e espaços de encontros, fóruns e conferências. Por outro lado, a comunidade é suportado de forma internacional e moralmente por comunidades no mundo inteiro não só através da repatriação directa mas também de envio de remessas, materias e equipamentos. Shashamane é uma base de crença muito forte na emergência da Africa Unida. 2. Desemprego
Com o evento da pandemia a partir de 2020 a principal receita de Shashamane que é o turismo caiu drasticamente. Muitos jovens artistas, trabalhadores perderam os seus empregos. A siuação complicou-se gravemente com a perda do poder de compra não só com o problema da Covid mas também com a Guerra entre o Governo e TPLF. A situação está-se degradando dia pós dia. Só uma verdadeira acção de toda a comunidade poderá salvar o problema. Também os problemas políticos do ano passado levaram que algumas infraestruturas muitos importante para a comunidade Rasta ficassem destruidas: o Hotel Nile Valey. Por outro lado instalou-se o medo e a preocupação sobre este acto de vandalismo ocorrido que levou que algumas escolas e espaços fossem queimados e destruidos. Por outro lado os problemas das propriedades intensificaram muito. 3. Problemas Internos da Comunidade Rastafari: a Desunião As várias casas rastafari não estão a se entender sobre os seus objectivos e não estão verdadeiramente unidos e a comunidade por sua vez encontrou neste uma grande vantagem para instalar o medo e retirar as propriedades ocupadas ou compradas. A desunião tem consequências muitas mais graves que pensamos. Todos os rastas vieram com a mesma visão cumprir a mensagem da sua Magestade ou seja suportar a Ethiópia e viver no meio deles como irmãos. Todavia uma nova esperança de unidade está a nascer e os grupos estão conscientes das suas responsabilidades de agora em diante. 4. O Ambiente, saneamento e o lixo tóxico Shashamane está precisando constantemente de limpeza comunitária. Existem muito lixo sobretudo o plástico. É necessário intervenção urgente. Esta comunidade tem muita água e muitas plantas raras. Doutro lado o saneamento. Muitas ruas ainda para calcetamento muitas casas abandonadas e construções paradas. O saneamento básico é um problema. 5. Inexistência de uma escola panafricana Shashamane precisa de uma escola panafricana e é o que a Fundação propõe para esta comunidade como primeira medida de treinamento para a participação e deenvolvimento comunitário intergrado em mêtodos panafricanistas com o principal base rastafari.. O nosso grupo está a pensar como no próximo ano de trabalho colocar Shashamane o prmeiro ponto de expanção na Africa para além da Bela onde estamos sediados. Que O deus Todo poderoso nos suporte a nossa missão. Kadamawe Haile Selassie I, A promessa da União Africana, hoje agora e sempre. Amem

Post a Comment

Previous Post Next Post