O Submarino Tartaruga Espiã

Parte 3 O Submarino Tartaruga Espiã
Em Cabo Verde, os líderes de todos os sectores, com os rostos manchados de branco, reconhecidos como Barabras Africanos, a suas consciências pesavam tanto, com esta questão dos passaportes, que só saiam a noite para tentar a amizade dos mendigueiros, fumadores de crack e ladrões nocturnos que diambulavam peça a cidade a procura de lixo nos contentores dos hoteis abandonados por causa das crises da Europa. Para estes ministérios de homens e mulheres já estavas reservados nos finais de setembro 2025 a bordo de um antigo Submarino Americano, mas de fabrico Russo, curiosamente baptizado com o nome de Leopoldo II, aquele Rei Belga muito mau, que cortou a mão de milhares de crianças e mães congolesas só porque não tinha tirado boracha suficiente das plantações que ele tinha ocupado no Congo depois da conferência de Belim em 1885. Esta evacuação que ninguém sabia para onde, nem a mando de quem, tudo indica se tratar de salvar a raça pura Cabo-verdiana que estão no poder. Este em forma de um super- tartaruga, com 72 suites bem equipado para cada familia, também foi utilizado na espionagem durante a segunda Guerra Mundial nas águas Cabo-verdianas na procura do ouro e das especiarias dos 5000 navios piratas europeus naufragados durante a exploração colonial. Este monstro marinho também tinha sido utilizado para transportar armas de guerra para apoiar a China contra a invasão nipónica, nos periodos da desorientação de todos os sanguinários da bomba ultrasónica, para saquear as águas cabo-verdianas, e permitir ao mesmo tempo um completo roteiro marítimo para o tráfico de drogas a partir do México, durante as guerras frias, que eles mesmo tinham projetados. Uma outra missão deste aparelho, que se veio a saber através de relatos de grupos terroristas Japoneses de nome Aum Suprema Verdade, grupo que acreditam que são os únicos que vão sobreviver no fim do mundo, é que ela foi usada para transportar as filhas criolas mulatas baptizadas, dos alemães, belgas e ingleses e italianos cruzados a força com as mulheres pretas escravizadas. Estas mulheres seriam vendidos a preço de ouro na Carolina de Norte nos EUA para servirem as noites de orgias em festas dos casamentos, aniversários e baptizados dos ricos proprietário de homens e mulheres escravizados.

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