O Drama dos Imigrantes Africanos para a Europa e o Cinismo dos nossos irmãos

O dia 27 de Junho 2022 acordou-nos com o choque das imagens desumanas de polícias e soldados Maroquinos, o país que tem o suporte da Espanha, para combater a Gaz e Pau centenas de imigrantes provinientes da África Subsariana que tentaram entrar nas fronteiras de Marocos na região de Melila. Dezenas de imigrantes morreram nesta tentativa de passar ao grande portão para a Europa, nomeadamente a Espanha. As imagens mostram como os policiais andaram sobre os corpos africanos, como se de lixo fossem. Este é o Neocolonialismo que vivemos hoje mesmo em frente dos nossos líderes mas também do nosso povo Africano. Não é a primeira vez nem é a última que estamos perante este tipor de cenário desumanizante de tratamentos de imigrantes refugiados. A Ceuta e Melila, região fronteira da Espanha, são as únicas fronteira terrestre entre a Europa e a África. A Emigração Clandestina tem sido uma das grandes dores de cabeça do sistema da União Europeia. Na última vez tentaram deixaram a líbia controlar o esta situação o que culminou na venda de escravos em pleno século XXI. Agora voltaram para a RWANDA para tomar os imigrantes Africanos na Inglaterra. Porquê que a Europa e os EUA não querem reconhecer a Justiça Internacional, moral ou Divina para com os povos Africanos? Porque continuam a usufruir dos recurssos que perteencem geograficamente ao nosso continente? Porquê que os Líderes Africanos acreditam somente em soluções brancas? Todaas estas questões tem uma simples resposta: porque não estamos unidos, não porque ninguém fez a proposta, mas porque não acreditamos verdadeiramente no caminho que escolhemos falando sobretudo para os que se dizem consciente. O problema da imigração de Africanos em direcção a Europa são consequências em primeiro lugar da falta de Paz e Estabilidade Política e Económica nos países de origem dos refugiados. As Políticas da União Europeias para desenvolvimento da África não estão a dar nenhum resultado prático e muito menos das Nações UNidas e da União Africa, que são organizações totalmente dependente destes dois. Os jovens Africanos estão desesperado a preferirem irr se suicidar nos oceanos e nas fronteiras do que esperar para o desenvolvimento prometido para 2065 nos programas do desenvolvimento do milênio. Milhares de Africanos, sofrem anos e anos a viverem numa situação desumana efeitos das guerras, desempregados, genocidios, fomes, secas, e desistabilidade dos seus países liderados por Africanos incapazes de serrem independente do sistema Neo-colonial. Como Kemi Seba comentando disse que o maior de todos os terrorismo são os dirigentes Africanos que recusam assumir as suas responsabilidades da libertação do homen Africano. Um exemplo concreto a nossa Fundação DEUG 27 trabalha com Jovens, crianças e mulheres refugiados desde há cerca de 2 anos, mas nenhuma resposta nem pelo Governo de Cabo Verde, da Ethiópia e nem do Sudão estão a mostrar interesse paara a solidariedade que se espera. Mesmos as pessoas quando publicamos nas redes sociais fingem que o assunto não é deles. Normalmente a gente só dá conta do facto quando as imagens são registadas e partilhadas nos ecrâns dos nossos telemóveis a partir das redes sociais ou da televisão. Mas a realidade está mesmo a nossa frente para todos aqueles que vivem no interior do continente. Sabemos que o nosso continente vai de mal a pior quando no nosso dia-a-dia- verficamos a pobreza das pessoas nas ruas da cidade e no campo. Nós os Africanos sobrevivemos e não vivemos a vida que mereciámos, quando o nosso continente tem tudo o que precisamos para viver bem. A solução para África é a unificação dos seus povos via uma comunidade independente. A África nã terá futuro até que as comunidades se levantem para lutar pelos seus direitos fundamentais. As famílias Africanas estão a ficar cada vez mais desertuturadas e pobres, perdendo todas as suas terras. As crianças estã a ser educadas para serem esscravos do sistema da próxima geração. Nós temos de começar a acreditar nas nossas potencialidades e investir na nossa libertação. O tempo é agora da Acção. Não podemos mais continuar atrás dos nossos telemóveis e pensar que vamos mudar o mundo. Mais uma vez Kemi Seba tem razão ao mencionar no seu video de revolta que os Africanos não se amam a si mesmo. Esta falta de amor ao seu próprio povo é o maior efeito da Colonização. Temos de nos erguer com aqueles que querem erguer e fazer a acção participativa. O problema da África está na Educação. A nova Geração deve ter uma nova visão para a África. Uma nova visão para a África é deve ser virada para a Paz Africana em primeiro lugar. As famílias precisam de ser empoderadas, conscientizadas para o verdadeiro sentido que a África deverá tomar, ou seja virada para a sua autonomia. Até quando continuamos a morrer nas águas atlânticas por causa da injustiça inflingida sobre nós? A resposta é quando começarmos a nos ver uns aos outros como irmãos filhos de uma única Mãe África e a morrer por ela se for necessário.

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