A Unidade Ethiópia e Cabo Verde: a hora é de Acção e não de Palavras.

No início do ano 2022, Cabo Verde Jogou com a Ethiópia. Com certesa milhares de pessoas participaram neste jogo virtualmente, sobretudo a camada juvenil, mas também muitos activistas, escritores, investigadores, músicos da 3ª Geração, ou seja daquela que profeticamente e espiritualmente pelas ondas vibratórias ancestrais deveriam carregar a energia suficiente que precisam para derrotar o inimigo Neocolonialista, independentemente das armas que ambas dispõem no seua alcance para este combate final. O Neocolonialismo não poderá prevalecer, é injusto, desumano e contra-senso esta Nova Ordem Mundial. Ou seja é um direito legítimos dos Africanos viverem em PAZ. Será que estas duas gerações deste dois países “mãe e filha”, aproveitaram para questionar a necessidade de se unirem todas as suas forças nesta hora tão importante para África, de se unirem na ação e não em Palavras, para além desta que estamos a anunciar? e praticar todos os dias?
Estaremos todos obdecendo as verdadeiras diretrizes que posam trazer beneficios pela Paz, Felecidade e Liberdade para ÁFRICA, conforme Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Lumumba, Nkruman, Malcom X e Sekou Touré e outros sonhavam, particularmente sua Majestade, o Pai da África, o defensor da Fé da Unidade Africana.
Cabo Verde históricamente é o primeiro país colonizado pelos Europeus na África em 1460, e principal porta da exportação de homens africanos, recursos como panos, durante o periodo da escravidão humana, sem dúvida o maior crime da humanidade praticados em todos os tempos.
A Ethiópia por sua vez, é o último país a tentar ser colonizado em 1941 pelos imperialistas com hora marcada de entrada e saída, 27 Myazia, LIBERTADOR E UNIFICADOR do continente ontem, hoje e amanhã, com toda a certesa.
Se Cabo Verde marcou desde o inicio a decadência do povo Africano
, a Ethiópia representou, representa e representará a sua victória definitiva na prática que se vê claramente mesmos para as mentes mais fechadas, nas relações diplomáticas internacionais
, mas também nas profecias bíblicas e mais recentemente quando eu recebi a visão DEUG 27 em Senegal para dirigirmos para a Ethiópia com toda a certesa que ela vai precisar da nossa Força e da nossa Fundação.
Tudo aconteceu como estava previsto. DEug é agora oficialmente uma Fundação conforme previsto 7 anus em 2014 através da Associação Pilorinhu.
Ethiópia esteve envolvido num problema muito sério neste último ano 2021 que envolveu todas as organizações internacionais do mundo, todos os países e todas as pessoas. NO MORE é o movimento da prova. Os vossos canais televesivos em casa muito mais.
Portanto, Portugal
foi o primeiro império europeu a entrar na África e o último a querer sair, ao colonizar e destruir o nosso continente com a desculpa da CIVILIZAÇÂO, mas também é o primeiro a sofrer sansões da OUA em 1963, liderada pela Ethiópia. Outra vez ela é a primeira a tentar cristianizar a Ethiópia com desculpa da ajuda de invação Turco- Romana no ano 1527 liderada pelo Amhed Granh,
o primeiro a ter uma embaixada aqui em toda a Europa, e um dos únicos ao não o ter agora aqui na Cidade da Addisababa. De acordo com o livro de discurso no “Trono de Haille Selassie”, Sanções económicas foram tomadas em força contra os Portugueses e o regime de Sul de Africa nos Agrementos do primeiro encontro de estabelecimento da carta da Africana em Maio 1963, encontrando-se com Sekou Turé e depois com mais 8 dirijentes de países Africanos para isso. (pag 36) Amílcar Cabral também entrou em contacto com o imperador da Ethiópia apresentando não só o partido PAIGC mas também solicitando suporte nesta luta e declarando seu engajamento na missão Africana, conforme podemos ver nestas cartas abaixo escrito.
Ethiópia se localiza numa ponta e Cabo verde na outra do continente. Juntos formam doi pontos geográficos mais importante para o mundo inteiro. O que significa que se esta decisão de unidade for tomada, pelas pessoas que estamos a convidar, em pouco tempo nenhum país conseguirias contornar a África sem solicitar estes dois países a autorização. A razão é que quando a 3ª geração de Cabo Verde se unir com a Ethiópia, os países como Somália, Kenia, Djibouti, Sudão sentiriam uma grande motivação de fazer parte deste grande ambiente.
Cabo Verde tem muito que dar a Ethiópia e a ela ainda mais. Em Cabo verde temos peixe em abundância,
mas não temos nem terreno nem água potável. A Ethiópia em um país abundante em quase todo tipo de alimentação necessário para a sobrevivência humana.
De Ethiópia para chegar Cabo Verde encontramos as seguintes fronteiras terrestes: Sudão, Chad, Niger, Mali e Senegal ou seja 5 países e uma única fronteira aérea no Senegal.
Estes países todos até chegar Cabo Verde os seus regimes pro-ocidental que não seguiram os seus verdadeiros destinos, ou seja para a liberdade dos seus humildes povos vão cair nos próximos dias, porque os seus regimes são insuportáveis para a vida dos Povos Africanos. A realidade fala por si. São manipulados em todos os sectores. Eles não estão tendo tem nenhuma autonomia, nem no Conselho de Segurança da ONU, nem no sistemas internacionais africanos como a CDEAO, BAI, etc. Portanto não teríamos nenhuma dificuldade dos nossos produtos circularem por via terrestre até ao Senegal. Provavelmente 100 camiões atrelados de café demorariam cerca de 15 dias para chegar a Senegal e no máximo um mês, o que seria de café suficiente para o ano inteiro em Cabo Verde.
O obstâculo para uma união económica seria os interesses imperialistas estrangeiros que são inimigos reais do avanço da África. Contudo, s sua mais simples queda está nas nossas mãos e nesta exacta hora de Acção e não de palavras. O mais simples cidadão que está a ler este artigo VERDADEIRO está carregado de energia e capaz de destruir este sistema opressor se deixar o Egocentrismo e o Materialismo morrerem e verem para a realidade das coisas concretas a sua frente, a distância de um palmo da sua mão A Fundação DEUG 27 tem este papel de aproximação social, cultural, económica e espiritual, identificando-os pelas suas raíses e resistência comum contra o Neocolonialismo. Temos agora pela expanção diaspórica todas as condições em mão para inflingir este duro golpe e Unir os povos Africanos. Há muito tempo temos estado a obdecer e a “dar” tudo ao nosso alcance para credibilizar esta vontade e imperativo daqueles que queriam ver uma África Livre e Próspera.
Espero que comprendeste muito bem a última mensagem de Amílcar do ano 1973 que quer dizer que quando as duas gerações perderam todo o direito em falar do nome de Amílcar cabral agora é a nossa vez da acção e não de palavras. RMUV

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