A Conferência na Ethiopia para lançar o debate nacional da Paz como Unidade da Africa

A Paz e Unidade Africana foi representada pela sua Magestade Imperial Haile Selassie, Reis dos Reis, defensor da Paz, Leão Conquistador da Tribo de Judá, Poder da Santíssima Trindade claramente no dia 02 de Novembro de 1930 na cerimónia da sua Corooação ao receber este títulos. Pelo contrário o Mundo no lugar da Verdade da Paz, colocou a Verdade da Guerra, da Unidade a Divisão, do Desenvolvimento a Pobreza Extrema, da água e natureza o lixo. Esta troca simboliza claramente o continente Africano empobrecido por causa das guerras e desuniões em relação aos outros. Nos dias que estamos a preparar para a celebração do 129 Aniversário do Ras Tafari, o último líder espiritual das nações, gostaria simplismente de trazer ao debate este assunto tão importante que é a PAZ aquilo que O IMPERADOR representou na sua cerimónia de coroação em 1930 em frente de todas as nações. A Paz é o requisito fundamental para Prosperidade e Vida normal de qualquer Nação. Desde 1974 com o regime de Verror Vermelho que durou 17 anos este projecto da unificação e libertação do homen Africano centralizado a partir na Ethiopia tornou-se uma ilusão o que na verdade não era. Antes de mais, o regime de Mengistu Haile Mariam suportado pelo ocidente tinha como slogam principal: uma Revolução sem Sangue. Na verdade, era de esperar apenas alguns meses para que todos os Ethiopianos começasem a compreender o modelo que esta nova liderança estava a trazer, ficando registada na história Africana como um dos piores regime sanguinário do mundo. Muitas pessoas ainda hoje criticam o regime imperial que o antecedeu: Mas qual é a razão desta crítica de um “Ditador da Paz” que hoje em pleno 2022 aqui na Ethiopia e no estrangeiro é considerado como uma das figuras máximas deste Ideial do Panafricanismo. Como esta nova geração e mesmo muitos soldados que trabalharam com Mengistu ainda hoje acreditaram nesta opção? Uma resposta que a conferência podia deixar claro com o testemunho dos dois lados e conclusões que a histórianos deixaram. Se Mengistu e os seus seguidores hoje tivessem razão porquê que ele mesmo vivo e em exilio na Tanzânia não nos dá o seu próprio testemunho e prefere o silêncio até morrer com um segredo que vai leva na sua alma? Afinal qual é verdadeira responsabilidade de líder da nação Africana? O projecto final deste homem foi a implementação de bombas nucleares da mesma Nação que jurou fidelidade de afastar a África deste perigo terrivel para a Humanidade ao representar a OUA em frente da ONU. Este tipo de projectoasombrou e continua a assombrar a destruição total da humanidade tal como vemos agora na última ameaça declarada na televisão Russa contra qualquer tentativa de envolver directamente na “sua guerra”, ainda que ponha em causa a ONU, justificando que esta não tem moralidade para defender a causa humanitária da Paz Mundial. Indo mais longe da discusão entre o Líder da ONU e da Rússia em Moscovo, o mesmo deixou claro semanas depois ao ficcionar na televisão a destruição total da Inglaterra, França e Alemanha em um único momento o que significaria oficialmente a declaração de uma 3ª Guerra Mundial. Este filme de ficção científica passou despercebido pelos líderes Africanos que em vez de refletirem sobre os seus contéudo e tomarem posições radicais ficaram de braços cruzados a sorrirem um com os outros como bonecos animados em frente dos seus expectadores. Nós os Panafricanistas estamos a perder muito tempo em justificações e as razões fundamentais da necessidade da Africa se unir. Parece que estamos a ser como crianças apegados a repetições sobre problemas que todo o mundo conhece mas que nada fazem, a espera dos nossos líderes que estão por conseguinte a espera que os líderes da Europa e os EUA e outros o façam por eles justificando sempre a falta de meios como as principais razões. No livro Panafricanismo de Colin Legum 1964, um aspecto que me chamou atenção logo no princípio é que o autor disse não ser a sua intenção tomar parte do Panafricanismo porque queria analizar com a máxima objectividade este movimento para o poder compreender e julga-lo, mas aceitou que ninguém tinha capacidade de recusar a força do dinamismo da mesma. Ele colocou uma grande questão: quem pode afirmar até onde isso pode nos levar? Talvez o tempo era cedo para esta conclusão, mas hoje qualquer estudioso da matéria também pode afirmar que os líderes Africanos actuais não estão interessados no Panafricanismo mas sim no Capitalismo e suporte ao Imperialismo, e pior ainda que não aceitam a existência das suas formas neocolonialistas e suas práticas na vida das pessoas justificando que se tratam de teorias da conspiração. Enfim, hoje depois de 60 anos da “África descolonizada” analizando a história não é um exagero saber que sabemos onde falhamos: 1. Nós falhamos ao aceitar livremente esta nova democracia que coloca tónica no poder da oligarquia em vez do povo e na liderança espiritual; 2. Nós falhamos ao aceitar normal que não haja justiça para o assassinato dos nossos principais líderes Africanos; 3. Nós falhamos ao aceitar que o destino dos nossos países sejam conduzidos a partir de fora; 4. Nós falhamos em não acreditar no projecto da Sua Magestade Imperial, Defensor da paz da Libertação total do Homem Africano a partir da Fundação da Unidade Africana. 5. Nós falhamos ao pensarmos que cada país africano deve trabalhar isolado dos outros de acordos com os seus parceiros ex-colonizadores; 6. Nós falhamos enquanto nações africanos em não se unir até hoje depois de 100 anos da nossa participação na arena da política internacional de SDN a ONU de OUA a UA, em não conseguir ser membro permanente do conselho da segurança das Nações Unidas, sabendo claramente que humanidade não pode sobreviver sem os nossos recursos naturais e humanos; 7. Nós falhamos de estarmos individados até a cabeça pela FMI que tem reservas de ouro que são tiradas das nossas próprias nações; Para nós a resposta hoje foi e será sempre cristalina isto é: a pedra Angular da Fundação é a Paz na Ethiópia para Unidade do Continente Africano. Se os póprios Ethiopianos compreederem o seu verdadeiro destino e caminho a começar a pensar priorizar a paz na região para cima de qualquer investimento, a considerar uma emergência com programas práticos e educativos é certo que o neo-colonialismo não terá nenhuma chance de se sobreviver, quando ela mesma já está a sua fase terminal ligados na sua própria máquina Imperialista e Capitalista. São estas questões que nos interressava debater convosco na conferência Ethiopanafricana ainda neste ano 2022 em Addis Ababa, para que seja lançada o debate ao público geral antes que amanhã ninguém venha dizer que nunca foi questionado sobre este assunto tão urgente para a Humanidade. Bibliography LEGUN, Colin; PAN-AFRICANISM; A Short Political Guide, Second Ediction, FREDERICK A. PRAEGER, Publishesrs USA, 1965, pp5.

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