Carta Aos Povos Africanos de Cabo Verde, Ethiópia, Senegal, Sudão de Sul, Sudão, Governos da França, Áustria, representantes da OUA, Presidente das Nações UNidas e da União Africana, a todos os Activista Panafricanos do Mundo Inteiro



 

Magnífico Povo de Cabo Verde, Senegal Ethiopia e Sudão de Sul e Norte

Excelência  Primeiro Ministro de Cabo Verde;  Dr.Ulisses Correia e Silva

Excelência Presidente da República de Senegal Cabo Verde; Dr. José Maria Neves

Excelência Primeiro Ministro do Governo Federal da Ethiópia, o Sr Abye Ahmed

Excelência Sr. Presidente da República Democrátida de Sudão de Sul Sr. Salva Kiir

  

Excelências Sr. Presidente de transição do Mali, Sr Asimi Goita

Sr. Embaixador de Cabo Verde em França; Sr Hercules do Nascimento Cruz

Sra. Embaixadora da Áustria na Ethiópia: Dr. Simone Kinapp

Sra. Ministra da Equidade de Genero em França: Dr Elisabeth Moreno

Representante de Cabo Verde em OUA e da União Europeia e Nações Unidas e Cabo Verde

Amado povo Africano  paízes  filho da mesma mãe que é a Ethiópia.

Antes de mais queira-me aceitar as minhas saudações em nome da Pátria Africana.

Em primeiro lugar agradeço pela dispocição de lerem esta carta, cabendo igualmente a vossa escolha de me apresentar uma resposta também por escrita do meu pedido em nome da Fundação que me foi dada a responsabilidade de dirigir com o objecivo de ajudar para a Paz no Continente.

Ao Governo de Cabo Verde e ao seu povo quero agradecer profundamente pelo acolhimento e apoio que me deram neste 12 anos de um percurso em direcção a ponto onde hoje chegamos para a realização da Fundação Deug 27 na Ethiopia, especialmente e em primeiro lugar aos jovens que militamos juntos que acreditaram sem nunca desistir até hoje desta luta de uma forma directa ou indirecta continuando estee trabalho em Cabo Verde.

Aos representantes políticos de Cabo Verde em todas as áreas que sempre estiveram atentos ao nosso apelos de angústia e vontade na resolução dos principais problemas sociais que nos inflingiam nomeadamente: os conflitos rivais que tiraram a vida de centenas de jovens e aruinaram as suas famílias particularmente na dêcada do ano 2000.

Ao meus compatriotas no Senegal e seus familares que também se envolveram quando fomos para este país  e  que inclusive partiram para Cabo Verde, um país até então desconhecidos para eles apenas para deixar as suas valiosas contribuições;

Ao Director Geral da Ethiópia dos assuntos para a Autoridade da Sociedade Civil do Governo Federal Ethiopiano ao aceitar prontamente a nossa proposta de legitimação da nossa Fundação em serviço do nosso Continente.

Aos responsáveis de Assuntos diplómáticos de Cabo Verde e de Senegal na Ethiópia que tiraram o seu tempo para lerem o nosso último projecto Selam África.

A ADA – Agência do Desenvolvimento da Áustria” pelo suporte do projecto “Climb the Mountain”, que hoje tem formado mulheres Sudão de Sul e Ethiopianas, na área de costura,  e de jovens e crianças para a formação da Banda Musical Selam Africa, o principal veículo da comunicação das nossas mensagens, as bases fundamentais da nossa sustentabilidade;

A Ministra da Cultura e do Turismo da Ethiópa pela carta de credibilidade que ela deu como resposta ao projecto : Crianças hoje flores e amanhã Frutos que consiste no projecto introdução da primeira fase do Projecto Selam, de produção de 1000 bolsas escolares e 1000 cadernos ilustrados pela nossa própria organização:

A todos os Voluntários de Mundo Inteiro que passaram pelas nossas organizações em Cabo Verde e que nos e apoiaram;

A toda as organizações internacionais em Cabo Verde que durante todos estes anos suportaram financeiramente os nossos projectos;

Aos Jovens da Associação Pilorinhu, a nova geração que a lidera que diariamente dedicam o se tempo e a sua vida em prôle da continuidade deste trabalho comunitário;

Também aos nossos membros na Ethiopia que trabalham e participam diariamente na nossa Fundação inclusive crianças e familiares, que prontamente receberam todo o legado deste trabalho  e o seu percurso no desejo de o continuarem, acreditando firmemente na visão.

Ao presidente do Sul de Sudão por receber as nossas cartas por ler-las e ficar informado sobre a uma parte  da situação do seu povo em Ethiópia que vivem como refugiados.

Ao Presidente de Senegal que tem mantido uma relação com o nosso país, conservando laços históricos desde a luta pela independência abrindo as portas do seu país sempre que necessário para acolher centenas de jovens estudantes, pessoas que procuram cuidados de saúde, oportunidades de negócio entre outras necessidades dee cooperação política  e económica conseguida.

Enfim a todos cujo nome daria para escrever um livro em Vez de uma carta, agradecimento de uma profunda consideração.

 

Agora vamos entrar no tema da razão que motivou escrever uma única carta para todos: irmãos e irmã Africanas e Africanos, representantes de organizações nacionais e internacionais, Excelências líderes dos países Cabo Verde, Senegal, Sul de Sudão do Sul, Ethiópia, Autria, Mali e a França.

Importa-me salientar-vos que apesar de muitas vezes termos filosofias políticas contrárias,  crenças de modo de vida diferentes, enquanto famílias deste grande povo humano temos um único objectivo em comum que nos interessa a todos e que temos a responsabilidade urgente para assumir a sua prioridade: A PAZ e a UNIDADE DA AFRICA.

Portanto, mais uma vez repito que dirijo-me a vós com a mais sincera Humildade para vos fazer compreender que para que o nosso povo tenha esta oportunidade nós temos que aceitar o trabalho em conjunto e aceitar as nossas diferenças de visões e opções sob pena de reconhecer a não-necessidade de sacrificar  mais vidas humanas por causa destas contradições, mas pelo contrário, que esta seja uma grande oportunidade de crescimento em detrimento da sobrevivência e prosperidade desta nova geração que com certesa  nos sucederão e apreciarão as nossas escolhas neste momento.

Derijo a vós  como  Fundação Deug 27, uma visão para a África, que é basicamente uma extenção do trabalho de uma longa geração Africana para a liberdade, concretamente não só desde a primeira Conferência Panafricana  realizada em Londres nos quais seguiram centenas, mas deste os tempo mais remotos da resistência Africana contra todo o tipo de exploração humana e dos seus recursos naturais.

Eu basicamente iniciei a minha vida profissional em 2010, como jovem pós universitário, logo após ter recebido o prémio Nacional de Investigação Local, uma iniciativa do Ministério de Habitação e ordenamento do território dirigidas as universidades Cabo Verdianas pelas suas pesquizas nestas áreas.

Já em 2011 foi  lançado o Projecto Simenti , uma inciativa daquele que foi o 2º Presidente de Cabo Verde: o saudoso Dr. António Mascarenhas Monteiro, com o objectivo de suportar a sociedade Cabo-verdiana que estava a aclamar a Paz no seio das comunidades.

Importa abrir um espaço aqui nestas linhas para homenagear a sua acção durante o tempo que ele esteve fora do seu exercício político, ao tentar juntos com os seus colaboradores nos ajudar a lançar este projecto na terra na esperança de deixar uma contribuição para o povo que ele serviu desde a luta pela Independência nacional.

No caso específico que nos pode ser emblemático vamos ver que apesar da nossa visão foi diferente em termos de estratêgia de luta por exemplo não impediu que realizassemos este projecto em conjunto, isto é a colaboração da Fundação Esperança e sua equipa, com um grupo de 3 Jovens recêm formados na área de Sociologia, Psicologia, Educação, entre as quais eu fui convidado como Sociologo para orientar as actividades no terreno da minha comunidade onde nasci: Achada Grande Frente, que foi escolhido como Piloto do Projecto designado SIMENTI.

O projecto Simenti, financiado pela Embaixada de  Frannça em Cabo Verde, sem dúvida mudou a face da nossa comunidade transformando na fase final da sua existência em um Movimento chamado Korrenti di Ativista,  aquela que foi lançada oficialmente  exactamente  em 20 de Janeiro de 2013 por ocasião do aniversário de 40 anos após a morte do grande revolucionário Amílcar  Cabral.

Este Movimento da Sociedade Civil Cabo-verdiana se inscreve no quadro do despertar da  consciência da 3º Geração Juvenil pós-revolução anti-colonial dos anos 1960.

Ainda que existiram várias iniciativas juvenís em prôle da valorização da obra de Amícar Cabral enquanto um inspirador e lutador para uma África Unida em Cabo Verde,  o nosso movimento ocupou um lugar destacado ao aproveitar um terreno fértil para  lançar publicamente as bases fundamentais da filosofia e dos princípios e estratêgicas que esta luta contra o Neo-colonialismo exigem, ainda que foi ao ponto de uma confrontação directa contra os interesses do Estado Cabo-verdiano, que na sua óptica não estavam a beneficiar verdadeiramente o povo, atravês de um investimento profundo na área de intervenção socio-comunitário, aquela que eles mesmos consideram como garante e pedra fundamental da democracia atravês do artigo 27 da nossa Constituição da república.

Lendo esta carta com atenção, será uma grande oportunidade para que sobretudo as vossas excelências tenham uma noção de como as práticas sociais debaixo para cima, ou seja comunitárias estão a desenvolver na Africa, ultrapassando fronteiras e culturas, tomando especificamente o exemplo do nosso caso.

A Prova de tudo isso é que em nome de todos os revolucionário combatentes para a liberdade da pátria Africana, fizemos pelo menos de 2010 a 2022, ou seja durante 12 anos, 12 iniciativas, que compreendem centenas de projectos e actividades, que tiveram lugar não só em Cabo Verde, mas também em Senegal e Ethiópia envolvendo também os Sudaneses que se encontram como refugiados naquele país onde foi lançada oficialmente a Fundação Deug 27 em 14 de Novembro de 2021 na Capital da Sede da Unidade Africana, uma Fundação que tem a Unidade Africana como principal foco.

No nosso encontro como Director Geral da Autoridade da Sociedade Civil Ethiopiana, na última etapa do processo da abertura oficial da Fundação,  deixamos ele a saber no seu questionamento da  minha vinda para a Ethiópia, que a decisão de montar uma fundação neste país é um privilêgio e um tributo ao trabalho dos nossos ancestrais deste país que venceram por duas vezes o Colonialismo e manteve a posição do único país da África com este estatuto da LIBERDADE e da VICTÓRIA, e a outra era o profundo desejo de ver a África Unida;

Na verdade, a nossa actual  etapa é um percurso mais do que uma aventura sem consciência dos problemas reais dos Africanos e do Mundo,  e que dignifica a vida de qualquer cidadão  do Mundo, especialmente dos 4 países que fizeram parte directamente deste caminho percorrido e de vários outros países que entram contactos com a nossa visão no terreno.

Poís, é esta razão que me dirijo ao povo e as vossas excelências líderes destes países para a minha compreenção e cooperaçãao de um trabalho em conjunto.

Concretizar a etapa de 12 anos de trabalho na Ethiópia comprovou sem dúvida a  prova da maturidade deste povo, o que podemos dizer que para Cabo Verde este foi o grande desejo manifestado pelo Camarada Amílcar Cabral, fundador da Nação Cabo-verdiana, demonstradas em cartas que ele mesmo escreveu ao Imperador da Ethiópia, considerado o “Pai da África” para muitos, pelo papel que ele dempenhou na Fundação da Organização para a Unidade Africana em 25 de maio de 1963.

Infelismente Cabral não teve a sorte de participar directamente neste grande evento não só para a África e para a Humanidade, tendo em consideração que ele estava justamente numa intensa Luta armada para a libertação não só de Guiné e Cabo Verde, mas de todas as outras colónias ocupadas pelo Imperialismo Português e não só.

Por acaso, Portugal e África de Sul eram os últimos países que estavam sobre o alvo da principal missão desta Fundação para a conquista definitiva da Liberdade Africana no contexto do Colonialismo.

Para a Ethiópia sem dúvida é uma honra e uma homenagem especial para a sua Magesstade Imperial Haile Selassie I pelo facto deste trabalho refletir profundamente nas ideologias que ele tinha carregado para a Fundação da Organização da União Africana em colaboração com grandes líderes na êpoca como : Nkwame Nkrumah, Sekou Touré, Amed Bem Bela, Modibo Keita, Julios Nierere

Continuando, o Movimento Cabralista Korrenti de Activista  se inscreveu no quadro de uma “reacção de consciência” não só dos  de Cabo Verde mas de todos os movimentos em África desta jeração.

Este Movimento ocupou o estabelecimento de Pilorinhu, abandonado há 12 anos pela população e as autoridades públicas Cabo-verdiana, no intuito de o transformar num Centro Social Comunitário Internacional, tal como o vimos hoje a funcionar depois de 9 anos, pocisionando  e resistindo até a assinatura de um protocolo que durou 8 anos.

O Pilorinhu hoje é uma associação um centro muito dinámico, um exemplo e modelo que levou um grande dinamismo neste sector na Sociedade Civil  Cabo Verdina.

A Associação está totalmente equipada com serviços no domminio da Arte, Educação, Agricultura, Seviços Sociais em Geral, Saúde (um pequeno centro de Saúde, ajuda e assistência a velhos), residência artística, intercâmbios internacionais etc.

Se antes no tempo da escravidão e do Colonialismo  o Pilorinhu foi um intrumento de opressão e de castigo, um espaço para a venda e compra de humanos, o que se tornou na cultura popular Cabo-verdiana como um espaço de feiras e vendas de produtos na nossa cultura, para nós este mercado  ocupado foi transformado numa associação, conservando este mesmo nome não  para reenvendicação deste passado histórico não como um objecto decorativo que nos dá prazer, mas que nos alerta sobre um grande facto: o Neocolonialismo.

Esta ocupação em 22 de Fevereiro foi conhecida por nós como primeiro  acto de revolta e da emancipação mental juvenil que foi operacionalizada com a 1ªMarxa Amílcar Cabral 2013 que  vai completar 12 Edicções no ano que se vai comemorar 90 anos do nascimento do Líder de PAIGC.

As Iniciativas desta Marxa em conjunto com a ocupação e vários outras iniciativas no nosso país,  associadas levaram  a uma consciência geral do poder da Unidade e da Luta preconizada pelos principais líderes da revolução Africana.

O movimento Korrenti di Ativista indo mais longe realizou a  ocupação do Ilhêu de Santa Maria nos inicios de Agosto 2016, aquela que foi o fechar e abertura de um grande ciclo deste movimento rumo ao Senegal e a Ethiópia.

Esta foi uma acção de protesto e revolta contra a construção de um projecto megalómico, de um Casino para jogos de Sorte e Azar no meio de uma cidade que não estava preparada para este tipo de invesimento capitalista de alta dimenção.

O projecto estava circulada de várias comunidades profundamente pobres e desorganizadas.

O Governo de Cabo Verde ao entrar neste esquema do Imperialismo e do Neocolonialismo não ouviu aos nossos apelos o que está hoje a ser considerado para muito como um caso de um negócio obscuro diferente da expectativa inicial do Governo e das Autoridades do poder Central.

Ao contrário a nossa ideia fundamental era que o espaço fosse  transformado numa Universidade Panafricana, um espaço de voluntariado internacional de conexão com o mundo no sentido de valorizar e continuar as iniciativas deste tipo: libertador e conscientizador.

Afinal depois de 6 anos, um projecto que deveria ter um prazo final de execução de 05 anos nem chegou a ¼ da sua operação apelando as consciência que esta poderá a correr o risco de ficar paralizado como muito tipos deste tipo de investimento.

Os dirigentes Cabo Verdianas ao hipotecar este único espaço no centro da cidade estavam imediatamente a esquecer da situação geográfica da cidade, do interesse da camada do povo ao direito a zonas livres de lazer a beira da natureza.

Eles estavam na verdade não só a ocupar esta ilha em cima do mar, mas toda a região costeira confinando completamente a grande massa pobre emergente do centro da cidade em processo explosivo, da consequência de vários outros fenómenos não só da seca prolongada, mas também das políticas internacionais em  crise agora.

Hoje atravês da nossa Fundação dirijo-se aos repsentantess destes países para trabalharem juntos e tomarem o exemplo dos erros do passado em direcção a construção de um futuro mais próspero e na certeza que os nossos filhos vão lhes agradecer pelas decisões tomadas após esta Carta.

Hoje depois de 12 anos avançamos para o Projecto Selam Africa, trabalhando directamente com um consorcio de 5 organizações da sociedade civil Ethiopiana com a base de slogam principal : Paz na Ethiopia para a Unidade da Africa, dirigida directamente para a concretização da visão fundamental inicial a partir do Pilorinhu que é a estabilidade de propostas e directrizes para uma Unidade Africana.

 

Neste  sentido, a nossa Fundação faz um apelo para que a sociedade civil Cabo Verdiana e as suas autoridades  consciente se juntem a iniciativa antes que seja tarde no sentido de re-orientar a direcção do nosso país rumo ao continente Africano, trabalhando diretamente com os povos de  Senegal da Ethiopia e do Sudão de Sul, este último vítimas de genocidios que acabaram por refugiar na Ethiópia.

Nestes últimos anos  tomamos o contacto com as autoridades Ethiopianas seguindo passo a passo todas as filosofia e decisões  deste país que representa a esperança do grande projecto Panafricanista hoje no Mundo, aquela que deseja uma Africa respeitada e com todas as condições que merece para uma vida melhor para os seus filhos.

O Povo é o elo fundamental para Unidade do nosso continente e paz que tanto estamos a procurar e a desejar.

Sabemos que a dinâmica e a  história Africana como continente rumo a Libertação Total só pode ser suportada por um único Pilar a “espinha dorsal” que chama UNIDADE FRATERNAL E ESPIRITUAL, um requisito que a Ethiópia podia perfeitamente assumir a sua responsabilidade de proteger e promover.

O projecto Selam Africa, a visão fundamental da Fundação Deug 27 está a trabalhar com uma comunidade de 30 mil habitantes em addis Ababa, funcionando com uma pequena sede  em miniatura estruturada em 12 departamentos rumo a concretização do Cento Ethiopanafricano, esperando a contribuição dos Governos em que estamos a dirigir humildemente, e da Ethiópia em particular  para a doação de terrenos para a sua Construção, cabendo a nós mobilizar as restantes contribuições para sua contrução e operacionalização urgente.

Neste momento já estamos em campanha para produção de bolsas e cadernos escolares produzidos e ilustrados por nós mesmos que se identificam com as mensagens simbólicas da nossa luta isto é a Paz e Unidade do nosso continente.

A música é um dos departamentos juntamente com o estudos de diferentes línguas Africanas e Europeias para a transmissão destas mensagens.

Um outro percurso importante é que está sendo preparada e que contamos com a vossa força moral é a internacionalização do projecto com abertura da Fundação em França, EUA, Sudão do Sul e Senegal ainda para o ano 2023.

Por último, devo-me vos dizer que estamos a  disposição de uma RAZÃO AFRICANA sem utopias na base de uma acção prática de estudos e pesquizas concretas não só do exemplo do nosso percursos mas também da valorização de todas as iniciativas e do seu reconhecimento como pedra angular para o Bem estar Geral do nosso povo espalhaddo pelos quatros cantos do mundo.

Agora devemos ultrapassar todas estas dificuldades e começar a entrar em contacto para erguer a nossa Nação Africana e partilhar um sorisso na cara da nossa mãe Africana cansada de sofrer e chorar.    

Terminamos a carta com votos de sucessos e da sua persistência rumo a victória.

Que o espírito de fé e de esperança aimente as nossas ambições e visões, que a criação divina nos abençoa e nos guie em direcção a Paz para o continente Africano e ao Mundo.

10 de Agosto de 2022

RMUV. 

Presidente da Fundação Deug 27 na Ethiopia 

Fundador do Movimento Korrenti d Ativista

Fundador da Associação Pilorinhu 

Co-Fundador e Orientador e articulador do Projecto Simenti 2010

Prémio Nacional Investigação e Desenvolvimento Local

 



 

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